terça-feira, 14 de junho de 2011

Balança mas não cai

No dia seguinte ao temporal que abalou São Paulo na semana passada – dia 7 de junho – deixando a cidade às escuras por horas a fio, fui caminhar numa rua próxima da minha casa quando uma visão surpreendente fez-me parar e olhar para cima até dar torcicolo. Lá no alto de uma árvore sobrevivnete ao vendaval da véspera estava um enxu de vespas emplena atividade, pendurado no espaço apenas por um galho super, ultra, extrafino.
Depois de retomar meu caminho procurando colocar o pescoço no lugar, reparei que havia outro enxu nas mesmas condições do primeiro, e mais adiante um outro e mais outro... Aquilo não era obra do acaso. Cada enxame daqueles deve ter pelo menos um calculista estrutural dos mais talentosos que se pode encontrar na natureza!

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